Coletivo Énois.Lute!!! debate também, sobre os impactos de uma mão de obra exclusivamente masculina no desenvolvimento do Pólo Naval em Rio Grande. Há alternativas e políticas para lidar com esse grande impacto populacional, cultural e de gênero gerado por esses tipos de investimentos?
Exclusivamente masculina? acho que não minha irmã é soldadora lá e conheço outras também alem de engenheiras secretarias e etc o problema é com a falta de especialização, não vai uma mulher que sempre foi balconista trabalhar de esmerilhadora, soldadora, mecânica ou montadora. lutem pela justiça social educacional e as mulheres que façam como minha irmã e tantas outras que estudaram e conseguiram suas vagas.
ResponderExcluirExclusivamente masculina? É essa a pergunta estamos começando a fazer a socieade Rio Grandina. Pois temos acompanhado estudos e relatórios de impactos ambientais e sociais de investimentos industriais de grande porte em outros lugares do Brasil. E tem sido essa questão que mais tem chamado a atenção dos novos cenários industriais do país. Sabemos que há a presença de mulheres na força de trabalho do Pólo Naval. Todavia gostáriamos saber de dados para termos uma ideia mais precisa. O que nossas percepções permitem, é perceber que as mulheres ainda são uma grande menoria. E essa fato, exige intervenções urgentes e diferenciadas, para apoio a qualificação e especialização profissional das trabalhadoras de nossa região. De semelhante modo, acreditamos ser importantes, debater sobre como são as condições de trabalho das mulhres que atuam hoje no Pólo NAval? Elas sobre alguma forma de opressão? De discriminaão ou pre-conceito? Nosso objetivo é debater. Aadurecer discuções e então levar os resultados a patamares de decição e pressão política e Social. Lembramos que as mulheres no Brasil, hoje em dia, são mais especializadas e qualificadas que os homens, pois são maioria com ensino superior, especialização e mestrados... Por que elas ainda não estão trabalhando no Pólo Naval do Rio Grande?
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